Também na Serralã a luta vale a pena
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Depois de 21 dias em greve e concentrados a frente da Serralã, os trabalhadores desta empresa de confeções da freguesia de Trinta (Guarda), conseguiram o pagamento dos salários em atraso e outros valores em dívida.
Chegou assim ao fim a greve que juntou 34 dos 39 trabalhadores, que se encontravam concentrados à frente da empresa desde o dia 12 de Janeiro. A luta dos trabalhadores foi justificada pela existência de salários em atraso, a dívida de dois terços do subsídio de Natal de 2014 e de retroativos de 2011.
O acordo foi assinado pelo advogado da empresa, pela advogada dos trabalhadores e pelos representantes dos trabalhadores do Sindicato dos Têxteis da Beira Alta (CGTP-IN). O pagamento dos valores em atraso será realizado durante os meses de Fevereiro, Março e Abril, e o pagamento do salário passará a ser pago entre os dias 8 e 10 de cada mês.
Os dirigentes da União de Sindicatos da Guarda (CGTP-IN) estiveram presentes em solidariedade com os trabalhadores desta empresa, que com esta ação demonstraram que a luta é a arma dos trabalhadores e do povo contra os abusos do patrões.
Comité Central do PCP analisou as eleições presidenciais e a situação política
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No passado dia 26 de Janeiro, o Comité Central do Partido procedeu à análise das eleições para Presidente da República, apreciou a situação política e aspectos da actividade e iniciativa política do PCP.
Ver/ler a declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do Partido, AQUI.
Ler Comunicado do Comité Central AQUI.
Vota Edgar SilVa
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DOMINGO, vota EDGAR SILVA!
Para dar voz aos trabalhadores.
Derrotar o candidato do PSD/CDS.
Cumprir a Constituição.
Afirmar ABRIL!
Comunicado do PCP aos trabalhadores do Contact Center da EDP
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A Comissão Concelhia de Seia do PCP emitiu o seguinte comunicado:
"É necessário verem-se esclarecidas as dúvidas e inquietações que os trabalhadores do Contact Center vivem quanto à sua actual situação, pois verificam-se várias rescisões de contratos de trabalho.
Não se sabe ao certo o número de trabalhadores que não viram renovados os seus contratos, apenas que a empresa está a contactar para rescisão os trabalhadores com 3 anos na empresa. A empresa alega que não há trabalho e esse será o principal motivo das rescisões de contrato.
A Reditus é uma empresa que presta serviço no Contact Center em Seia e no final do próximo mês de março termina o seu contrato de prestação de serviços de apoio ao cliente da EDP. Por essa razão é justo que os trabalhadores se questionem se estes despedimentos estão relacionados com esse facto ou se a mesma vai continuar a prestar esse serviço à EDP tentando desta forma reduzir os custos com os actuais trabalhadores para, depois, contratar novos trabalhadores com contratos temporários e com salários mais baixos. É curioso, mas não é novo, que o trabalho “deixa de existir” quando pode estar esgotada a possibilidade de precariedade, ou seja, a grande maioria dos trabalhadores não passam a efectivos. O PCP continua a defender que a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo efectivo.
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