Comunicado do PCP aos trabalhadores do Contact Center da EDP
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A Comissão Concelhia de Seia do PCP emitiu o seguinte comunicado:
"É necessário verem-se esclarecidas as dúvidas e inquietações que os trabalhadores do Contact Center vivem quanto à sua actual situação, pois verificam-se várias rescisões de contratos de trabalho.
Não se sabe ao certo o número de trabalhadores que não viram renovados os seus contratos, apenas que a empresa está a contactar para rescisão os trabalhadores com 3 anos na empresa. A empresa alega que não há trabalho e esse será o principal motivo das rescisões de contrato.
A Reditus é uma empresa que presta serviço no Contact Center em Seia e no final do próximo mês de março termina o seu contrato de prestação de serviços de apoio ao cliente da EDP. Por essa razão é justo que os trabalhadores se questionem se estes despedimentos estão relacionados com esse facto ou se a mesma vai continuar a prestar esse serviço à EDP tentando desta forma reduzir os custos com os actuais trabalhadores para, depois, contratar novos trabalhadores com contratos temporários e com salários mais baixos. É curioso, mas não é novo, que o trabalho “deixa de existir” quando pode estar esgotada a possibilidade de precariedade, ou seja, a grande maioria dos trabalhadores não passam a efectivos. O PCP continua a defender que a um posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo efectivo.
Pelo fim das portagens na A25
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Em defesa do Ensino Artístico
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A DORG emitiu o seguinte comunicado, solidarizando-se com a lutas dos profesores e alunos do Ensino Artístico, que, também no distrito, têm vindo a sofrer pela atuação do Ministério da Educação.
A esse propósito, o Grupo Parlamentar do PCP apresentou no passado dia 11 de Dezembro um projeto de resolução, onde apresenta medidas urgentes para a resolução da situação.
Ler o comunicado AQUI.
Edgar Silva na Guarda
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Edgar Silva esteve no dia 5 de Dezembro na Guarda, tendo visitado o Centro Educativo do Mondego e participado num almoço com sindicalistas de diversos sectores onde os problemas dos trabalhadores do Distrito se fizeram sentir, encerrando com uma sessão pública sobre a Interioridade. Foram muitos os problemas colocados como as dificuldades em produzir e a consequente destruição do aparelho produtivo, o encerramento de serviços públicos de saúde, educação, justiça entre outros, assim como os elevados custos com a mobilidade como as portagens ou a desvalorização da ferrovia. Numa região fortemente marcada pela emigração, despovoamento e empobrecimento foram focadas as muitas potencialidades e riquezas naturais, patrimoniais e humanas existentes, sendo essencial a alteração de políticas que tenham em conta as realidades e promovam um desenvolvimento sustentável, a valorização do território e a justa distribuição da riqueza, defendendo direitos e promovendo a justiça social. Edgar Silva referiu-se ainda ao papel do Presidente da República que salvaguarda todas estas possibilidades pois elas se inscrevem na própria Constituição da República.
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