Dia Nacional de Luta na Guarda
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Dia 1 foram muitos os trabalhadores, desempregados e reformados que participaram na acção de luta promovida pela CGTP e União de Sindicatos da Guarda.
A DORG do PCP esteve presente, prestando a solidariedade com a sua luta.
Boletim de janeiro da Comissão Concelhia da Guarda
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Encontra-se em distribuição o Boletim de janeiro da Comissão Concelhia do PCP da Guarda.
Ver versão pdf AQUI.
Luta dos agricultores na Guarda
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Dia 22 foram muitos os agricultores que participaram na acção de luta promovida pela ADAG (CNA) na Guarda. O protesto foi junto à Segurança Social, deslocando-se em desfile até junto à direcção das Finanças.
Situação calamitosa da Fundação Coa Parque
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A Concelhia do PCP de Vila Nova de Foz Côa emitiu o seguinte comunicado em relação à atual situação da Fundação Coa Parque.
PCP denuncia situação calamitosa da Fundação Coa Parque pela falta de cumprimento por parte do Estado
O desinvestimento e desprezo do Governo PSD/CDS-PP nas áreas da cultura e investigação científica encontra-se bem expresso na situação por que passa atualmente a Fundação Coa Parque, instituição criada em 2011 pelo Governo PS/Sócrates, com a oposição do PCP.
Passados mais de três anos, o Governo PSD/CDS-PP, depois de ter extinguido a fundação e ter voltado atrás, ainda não sabe o que fazer com a gestão da arte rupestre do Vale do Côa, inscrita na Lista do Património Mundial da UNESCO, afirmando tratar-se de uma questão de "grande complexidade” e ser ainda necessário "proceder a uma apreciação rigorosa do processo, quer do ponto de vista orgânico, quer do ponto de vista financeiro".
Esta foi a resposta apresentada pela Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Cultura às perguntas dos deputados do PCP, Miguel Tiago e David Costa relativas à situação atual da fundação e dos seus trabalhadores.
A fundação, constituída inteiramente por capitais públicos, tem vindo a sofrer dos cortes cegos deste Governo nas funções públicas do Estado, com um orçamento alterado de 2.500.000 euros para 1.468.000 euros em 2012, e para 1.322.000 euros em 2013.
Mais grave do que isso, os fundadores (Direção Geral do Património Cultural, Agência Portuguesa do Ambiente e Turismo Porto e Norte têm para com a fundação uma dívida acumulada de 1.069.899 euros.
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